O debate do século.

Está a decorrer no blog do Shark, pois claro. O mote é simples - será que as mulheres portuguesas têm razões para preferir a comunidade estrangeira?
O Tubarão está por lá, sozinho e já de barbatana alçada, a defender as qualidades intrínsecas dos bons portugas. Eu, nem que fosse só para o deixar a nadar em círculos, o que nem é o caso, defendo com dentes e garras as virtualidades do além fronteiras.
Gaijas, gaijos, façam-se ao bife. Ou às bifas. E digam lá o que vos vai na alma.

11 comentários:

gaija do norte disse...

ai as gémeas suecas, essas gaijas ainda vão ter muito que explicar... (já que do santo nunca mais tiramos nada!)

Teresa disse...

o santo não se confessa.... será que é por ainda não ter descoberto as alegrias dos confessionários?

gaija do norte disse...

alegrias? afinal ele salta capelas ou confessionários?
(dão-me cada nó...)

Teresa disse...

(não era um nó, o que te tenho de dar é o tal pacote de skip, já que falamos de confessionários)

Anônimo disse...

E já viram que não aparece uma única pessoa com pila para me dar uma mãozinha?
Uns frouxos, é o que eles são...

gaija do norte disse...

ah! e existem pessoas com pila? o que eu aprendo neste mundo virtual!!!

Anônimo disse...

Não sabias? Precisamos mesmo de conversar, colega...
:-)

Teresa disse...

olha... eu também tinha comentado e ficou no limbo...

Mas ó avec, essa do colega tem muito que se lhe diga....

gaija do norte disse...

ó colega, ó fachavor de dizer onde é que isso está publicado? em que revistas ciêntificas actuais e de referência, que não estou para perder tempo com literatura de vão de escada!

Teresa disse...

o clega saiu de fininho.... acho que leu o teu post do sistema métrico masculino..

Anônimo disse...

Fui meditar para poder depois comentar com o brilhantismo a que habituei as minhas interlocutoras.
Colega, se me permite estas intimidades, não acredite em tudo o que lê nos jornais e nas revistas (mesmo as da especialidade).
Existem domínios do conhecimento que são tal e qual São Tomé.
Nesse sentido, disponibilizo-me para um trabalho de campo que lhe permita constatar in loco a veracidade e o rigor da minha afirmação supra.
A observação participante sempre constituiu um must da minha abordagem antropológica.